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Horizonte da Cena

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Nossas escolhas no Festival de Curitiba

Atualizado em 24/03.

Nesse primeiro post, vamos reunir nossas escolhas do que ver na Mostra Oficial do Festival de Curitiba. São sugestões de espetáculos que já vimos ou nos quais apostamos. O que acham?

Cine Monstro Versão 1.0.
Categoria: Aposta.
Por que ver? Enrique Diaz com colaboração de Marcio Abreu, encontro entre dois dos mais inventivos encenadores do Brasil. Além disso, Enrique Diaz estará também em cena e a montagem marca a “estreia” das coproduções no Festival de Curitiba.

Esta Criança
Categoria: Visto.
Por que ver? Renata Sorrah traz seu potencial dramático à encenação da Companhia Brasileira de Teatro, que elegeu um texto francês contemporâneo que trata com crueza relações familiares e é dirigido por Marcio Abreu estabelecendo vínculo forte com o espectador.
Crítica por Luciana Romagnolli.

Ficção.
Categoria: Aposta.
Por que ver? Depois de “Escuro” e “O Jardim”, que a tornaram prestigiada em São Paulo, a Cia Hiato continua sua pesquisa calcada em uma dramaturgia fragmentada e complementar em “Ficção”.
Crítica por Dinah Cesare.

“Ficção”

Haikai.
Categoria: Aposta.
Por que ver? Alvim e Nena formam uma dupla inusitada, no melhor sentido que o adjetivo contém. Ela, referência na cena curitibana, e ele, já há alguns anos habitué da cidade, onde tem disseminado sua proposta de dramáticas do transumano.

Horses Hotel.
Categoria: Aposta.
Por que ver? Alex Cassal é um dos artistas envolvidos na revigorada produção carioca de teatro. Fez, entre outros espetáculos, “Ninguém Falou que Seria Fácil”, do Foguetes Maravilha, e colaborou com a dramaturgia de “Otro”, de Enrique Diaz. Aqui, avança na relação entre a cantora Patti Smith e o fotógrafo Robert Mapplethorpe.

Maravilhoso.
Categoria: Aposta.
Por que ver? Texto do Diogo Liberano, de Sinfonia Sonho; direção de Inez Viana. Promete uma combinação entre a escrita rigorosa e ácida de Liberano e a inventividade e o humor característicos de Inez.

“O Espelho”.

O espelho.
Categoria: Aposta.
Por que ver? Pela inventividade do coletivo OPOVOEMPÉ na relação com o tempo e com o público.
Crítica de Luiz Fernando Ramos.

O Homem Travesseiro (SP)
Categoria: Aposta.
Por que ver? Indicada a sete prêmios na última temporada paulistana, traz à cena premiado texto de Martin Mc Donagh.

O Líquido Tátil.
Categoria: Visto.
Por que ver? Pelas afinidades estéticas e temáticas entre o Espanca! e Daniel Veronese e pela atuação sobretudo de Grace Passô.

Os Bem-Intencionados.
Categoria: Aposta.
Por que ver? Grace Passô dirigindo os atores do Lume a partir de uma reflexão acerca de sua condição de artistas.
Crítica de Luiz Fernando Ramos

Prazer.
Categoria: Visto.
Por que ver? A Luna Lunera retoma seu exercício colaborativo na direção e na dramaturgia, dessa vez incluindo no processo estímulos de artistas diversos. Tendo como inspiração fragmentos de obras de Clarice Lispector, o resultado é uma cena múltipla de linguagens e sentidos, mas que, nem por isso, perde seu contato direto com o espectador.
Reportagem de Soraya Belusi e crítica de Gabriela Mellão.


Recusa.
Categoria: Aposta.
Por que ver? O espetáculo dirigido por Maria Thaís, com dramaturgia de Luis Alberto de Abreu, se apoia no trabalho dos atores Eduardo Okamoto e Antonio Salvador, indicados ao Shell, para mergulhar na cultura ameríndia.

19/02/2013 TAGS: Festival de Curitiba 0 COMMENT
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O Horizonte da Cena é um site de crítica de teatro criado em setembro de 2012 pelas críticas Luciana Romagnolli e Soraya Belusi, em Belo Horizonte. Atualmente, são editores Clóvis Domingos, Guilherme Diniz e Julia Guimarães. Também atuam como críticos Ana Luísa Santos, Diogo Horta, Felipe Cordeiro, Marcos Alexandre, Soraya Martins e Victor Guimarães. Julia Guimarães e Diogo Horta criaram, em 2020, o podcast do site. Saiba mais

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